Ver com os próprios olhos

Quantas vezes deixamos de fazer alguma coisa porque alguém disse que não é bom? Quantas vezes deixamos de viver uma experiência porque sentimos medo do que outras pessoas iriam pensar? Quantas vezes não tomamos uma decisão porque levamos milhares de opiniões alheias junto com a gente?

Hoje me inspirei na história da Amanda. Apesar de ter ouvido coisas ruins sobre Salvador, não deixou de ir. No comentário da sua foto no Pelourinho, ela comentou: “fico feliz por ter seguido meu coração e decidido ir mesmo assim. Senti uma energia tão boa naquele lugar, conheci pessoas tão legais”.

Viagens são bons exemplos para a frase é preciso ver com os próprios olhos. A Amanda jamais vai esquecer da sua vivência na Bahia e a sua coragem de ter ido. Ela abaixou a barulhada do lado de fora e ouviu a música que estava tocando dentro dela. São esses passos que abrem novos caminhos na vida.

São das experiências que não temos a mínima ideia do que pode sair que costumam nascer frutos muito bons. São as experiências na batida do coração que mostram horizontes, possibilidades, ideias, conhecimento, pessoas. Quando mergulhamos naquilo que faz sentido para nós, tudo passa a fazer sentido.

Isso vale para viagem, encontros, estudos, trabalho, família. Todos os dias tomamos pequenas decisões que vão desenhando nossa trilha cheia de árvores e flores. A questão é: estamos seguindo os nossos passos ou o dos outros? Amanda seguiu o dela. E amou.

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Foto autoral. Miragens urbanas do Rio / Agosto, 2021.

2 comentários sobre “Ver com os próprios olhos

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